Seus trabalhos mais famosos são com a especialista em chimpanzés, Jane Goodall ; dois anos que acompanhou o intragável, porém genial J. Michael Fay no super projeto Megatransecto (3200 km a pé, do Congo ao Gabon, na África) e a fantástica foto de uma sequóia gigante inteira.
No início da carreira mandou seu portifólio para a National Geographic e Bob Gilka, o diretor de fotografia na época, madou-lhe uma carta dizendo-lhe para tentar uma outra profissão, como por exemplo advogado.
Assim como Nichols é meu ídolo, ele também tinha o seu: Robert Capa, o aventureiro e excelente fotógrafo de guerra (tudo bem, Capa também é meu ídolo).
Nich Nichols prefere Canon para fotografar a vida selvagem, mas diz que não existe diferença em trabalhar com a Nikon. Ele disse ter usado uma Leica para fotografar os pigmeus, pois estes se sentem ameaçados em serem fotogrados e a Leica é uma máquina discreta.
Quanto às lentes, Nichols usa tudo o que existe, da 17 até 600mm.
Suas fotos geralmente são tiradas com foco manual, a não ser quando o objeto se move rápido demais. Também evita ao máximo o uso de flash, preferindo a luz natural.
Nick Nichols continua continua a trabalhar duramente para trazer a nós as mais maravilhosas fotos da vida selvagem, sempre enfatizando a necessidade da preservação ambiental. Graças ao trabalho do megatransecto diversos parques foram criados na África. Além disse, Nichols denuncia o tráfico de animais, o desmatamento e crueldade com aos animais e com a selva no geral.
Meu trabalho favorito de Nichols é O Ano do Tigre, onde acompanhou Sita, uma tigreza indiana.
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